"Uma casa dividida contra si mesma não resistirá", citando uma passagem bíblica, declarou Abraham Lincoln ao aceitar a indicação para o posto de candidato à uma vaga no senado dos Estados Unidos da America nas eleições de 1958. Ele foi escolhido pelo récem criado Partido Republicano. Uma nova coalisão abolicionista dedicada à extinção gradual da escravidão na jovem nação Norte Americana. Patriótico e unionista, o deputado Lincoln, mais adiante no discurso se ...
Ler MaisO sábado (20 de outubro) seco e ensolarado em Paris confortou os milhares de brasileiro e dezenas de franceses que participaram de ato público de apoio à candidatura de Fernando Haddad do partido dos Trabalhadores (PT) na disputa pela Presidência da república e "Contra o Fascismo". O segundo turno de uma campanha marcada, no Brasil e nas redes sociais pelo mundo, pela polarização e pela violência chega ao final em ...
Ler MaisAnti-petismo, renovação moral e medo de uma nova ditadura foram determinantes para a escolha na disputa presidencial de 2018, dizem eleitores
Na França, religião, anti-petismo e medo do ladrão motivam o voto em Bolsonaro, já o medo do retorno da ditadura estava na cabeça dos eleitores de centro esquerda que votaram na cidade luz No Brasil e na Europa as filas foram longas durante todo o domingo. A eleição presidencial de 2018 interessou boa parte do eleitor, mesmo se o índice de votos brancos e nulos alcançou a casa dos oito por cento. ...
Ler MaisBalanço da Greve: “É preciso se convencer que a vitória de Bolsonaro é uma coisa possível”, avalia historiadora francesa
Dorian Filho de Paris com Karine Menoncin You Agency Press (YAP) encontrou Armelle Enders, historiadora especialista em história contemporânea brasileira na Universidade de Vincennes-Saint-Denis/Paris VIII e pesquisadora ligada ao Instituto do Tempo Presente em Paris. Em conversa extensiva, Enders se mostrou relativamente pessimista quanto ao futuro da democracia brasileira. Um tema com o qual ela é familiar. Fina interprete das idas e vindas da vida política do "gigante" da América do ...
Ler MaisDe Paris O ex-presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, teve aberta as páginas do principal diário da França, Le Monde, onde ele publica, em edição com data de amanhã à tarde. Em uma tribuna, o ex-chefe do Estado se defende das acusações que o condenam até o momento mas, principalmente, ele justifica politicamente a persistência da candidatura presidencial. "Eu sou candidato à presidência do Brasil, em outubro, porque eu não cometi nenhum crime" cravou Lula ...
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